GINECOLOGIA

Acompanhamento da saúde do sistema reprodutor feminino.
A Dra. Polyanna preza por um atendimento humanizado, com foco no cuidado integral da mulher em todas as fases de sua vida: infância, puberdade, vida adulta e terceira idade.

Dra. Polyanna acredita que a saúde da mulher vai além da parte física e também faz parte de seu atendimento ginecológico o trato das relações, aconselhamento familiar, bem-estar e a sexualidade da mulher.

A consulta ginecológica pode englobar:

• Check-up ginecológico (preventivo);
• Métodos contraceptivos;
• HPV e demais doenças sexualmente transmissíveis;
• Colposcopia, Vulvoscopia, Vaginoscopia;
• Prevenção de câncer de mama e cânceres do sistema reprodutor;
• Doenças do trato urinário;
• Infecções, corrimentos e demais irregularidades do sistema reprodutor e órgãos sexuais;
• Irregularidades do ciclo menstrual;
• Dismenorreia (cólicas menstruais);
• Mioma;
• Cistos ovarianos;
• Fertilidade.

Mioma Uterino

Os miomas uterinos são os tumores pélvicos mais comuns, ocorrendo em cerca de 70% das mulheres até 45 anos de idade.

A grande maioria dos miomas são pequenos e assintomáticos, porém podem causar sangramento uterino anormal, dor e pressão pélvica, sintomas urinários e intestinais, bem como complicações gestacionais.

O diagnóstico pode ser suspeitado pela história clínica da paciente e durante a realização do exame físico ginecológico. A ultrassonografia e outros métodos de imagem colaboram para a conclusão do diagnóstico e avaliação do tratamento.

Por se tratar de uma doença benigna, o tratamento depende da vontade da paciente e da manifestação clínica do mioma. Mulheres que desejam manter sua fertilidade, pode-se optar por miomectomia; naquelas com prole definida, um tratamento mais radical com a histerectomia. Existe ainda a possibilidade de tratamento medicamentoso hormonal. Tudo deverá ser avaliado caso a caso.

HPV

O Papilomavírus humano (HPV) é a doença sexualmente transmissível (DST) mais comum no mundo. O HPV é tão comum que quase todos os homens e mulheres sexualmente ativos contraem o vírus em algum momento da vida.

A manifestação clínica do HPV se divide em duas vertentes: os condilomas acuminados, que nada mais são do que verrugas genitais causadas pelo subtipo benigno do HPV; e a neoplasia intraepitelial e o carcinoma de baixo e alto graus podem ser causados pelos subtipos malignos do vírus.

Praticamente todas as neoplasias cervicais são causadas por HPV; e dessas cerca de 70% são causadas pelos tipos 16 e 18.

O HPV é transmitido pelas lesões existentes durante o contato de pele, geralmente transmitidos via sexual por penetração vaginal ou sexo anal, mas o contato genital digital, oral e sem penetração pode estar envolvido também.

Inserção de DIU

O DIU (Dispositivo intrauterino) é um dos mais eficientes e seguros métodos contraceptivos. Está indicado para mulheres que desejam contracepção a longo prazo, que hoje em dia, recebe o nome de LARCS.

Para garantir essa qualidade, é preciso que ele seja adequadamente inserido no útero, o que deve ser feito por um profissional treinado de modo a garantir a eficácia contraceptiva do método e reduzir o risco de ocorrência de complicações.

Alguns pontos merecem especial atenção:

1. O DIU não é abortivo, ele age inibindo a fertilização, a penetração do esperma no muco cervical e a implantação do embrião, portanto não é considerado um método abortivo.
2. O DIU pode ser inserido na adolescente, na mulher nulípara (mulher que não teve filhos).
3. É importante falar sobre as DST’s, uma vez que o DIU não protege contra as doenças sexualmente transmissíveis, é necessário fortalecer o uso de preservativo (camisinha).

A inserção do dispositivo no útero é um procedimento simples e rápido e pode ser realizados no próprio consultório médico ou no centro cirúrgico com anestesia, essa escolha é discutida individualmente com a paciente. Ele pode ser colocado em qualquer período do ciclo, mas o momento ideal é durante a menstruação, quando o colo uterino está mais dilatado.

Atualmente, existem o DIU de cobre e o DIU hormonal. O primeiro é feito de um material plástico que possui um revestimento de metal de cobre. Já o segundo possui hormônio progestagênio em sua estrutura, o qual é lenta e gradativamente liberado no interior do útero.